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Jana Braga

Por Jana Braga

Condução de servidor da ALE à PF caiu como cereja no bolo dos comitês eleitorais

A condução de um servidor público, que integra o quadro funcional da Assembleia Legislativa, à sede da Polícia Federal, em Alagoas, caiu como uma cereja no bolo dos adversários do candidato Davi Davino Filho. A informação trazida à sociedade pelos veículos de comunicação invadiu os comitês eleitorais que apontam uma função estratégica do conduzido no Parlamento alagoano.

No entanto, é prudente separar pessoa física e poder público como forma de não se antecipar a quem de direito, que neste caso são as instituições com competência para a apuração.

Após ser ouvido diante da suspeita de crime eleitoral por ter sido encontrado em posse de dinheiro em espécie, cheques e santinhos dos candidatos Davi Davino Filho e Davi Davino, o servidor foi liberado. Mas o acontecimento está sendo explorado nos bastidores da eleição de Maceió.

A campanha de Davi Davino Filho emitiu a seguinte nota:

O candidato Davi Davino Filho rechaça qualquer tentativa de vinculação entre sua campanha e o fato ocorrido na noite de ontem, no município de Marechal Deodoro, a partir de abordagem efetuada por uma guarnição da PM/AL. O servidor abordado não faz parte da equipe de campanha, razão pela qual não possui autorização para adotar qualquer atitude em nome da Coligação liderada pelo nosso candidato a prefeito de Maceió.

A Assembleia Legislativa de Alagoas ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Até domingo (15), muito ainda pode acontecer.

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