Siga

Receba atualizações

Jana Braga

Por Jana Braga

Baralho, tigrinho e algoritmo: as decisões que podem alterar a trajetória da eleição 2026

Dentre os materiais para a construção do cenário eleitoral do próximo ano, em que cada movimento e etapa importam, muitos são os partícipes dessa obra que será entregue para o eleitor, a partir daí, escolher. Colocada a importância de todos — por nichos, métricas, atuações ou perfis —, muitos contribuem para a conjuntura, tanto nos holofotes quanto nos bastidores, mas contados são os personagens e poucas são as definições capazes de alterar significativamente a trajetória da eleição.

Em Alagoas, em relação a 2026, ainda que os núcleos e a cobertura política se mantenham diariamente debatendo o futuro, o presente vai se impondo à sua maneira, com a capacidade de ser decisivo se e quando tiver de ser.

Dois são os principais políticos na perspectiva dos rumos e das circunstâncias eleitorais. JHC, cujas decisões configurarão o cenário; Marcelo Victor, que as escolhas podem reconfigurar o quadro. Em síntese: o prefeito de Maceió, a própria candidatura e a chapa majoritária; o presidente da Assembleia, outra eleição indireta, o apoio do governo e a chapa majoritária.

Coisa antiga, é como se fossem os donos do baralho de 26. Para atualizar a expressão, não é recomendável substituir pelo “jogo do tigrinho”. Digamos, então, que ambos são os engenheiros do algoritmo da próxima eleição.

Isso.

Paralelo